Como ganhar e acumular milhas para poder viajar sem pagar a passagem aérea ou a hospedagem, enfim, gastando menos.
Se você já leu o Dica de Viagem: "Milhas", já entendeu o seu significado.
São várias as formas de ganhar as milhas, mas antes disso, é preciso entender e tratar o assunto como um investimento, uma aplicação financeira mesmo.
Estranho? Pode apostar, é a mais pura verdade, pois no fundo estamos falando de dinheiro. Tem até gente comprando e vendendo milhas no mercado. É o caso, por exemplo, do Hot Milhas. Atenção, não deixe de verificar as reclamações antes de fazer qualquer negócio, e não nos responsabilizamos por qualquer problema, pois nunca usamos o serviço. A ideia aqui é apenas mostrar que estamos falando de dinheiro mesmo. Então, se você souber administrar essa conta, poderá fazer como nós, e viajar diversas vezes "na faixa". E pensar como se fosse um investimento no banco é o primeiro passo.
Portanto, vamos considerar todas as fontes de milhas:
Companhias aéreas: a mais óbvia fonte de milhas é voando. Todas as companhias de aviação têm seus programas de fidelidade. Então, cadastre-se em todas, não custa nada e quando decidir voar por alguma delas, ganhará suas milhas. Atenção para os parceiros de cada uma e para a pontuação que elas oferecem. Isso é como tarifa bancária, cada empresa tem a sua e você pode já começar ganhando ou perdendo de acordo com a sua escolha. Observe também as alianças entre as companhias aéreas, detalhe especialmente importante para quem vive no Brasil. Nossas companhias têm poucos destinos no exterior, e para chegarmos a outros lugares, precisamos combinar os vôos com outras empresas. As maiores são a Star Alliance, a Skyteam e a Oneworld. Acesse os sites para ficar atualizado na hora de escolher as melhores combinações.
Empresas de cartões de crédito: as principais empresas do segmento têm seus próprios programas de recompensa que geram milhas. Significa que sempre que efetuar qualquer pagamento com cartão, você poderá converter o valor da sua despesa em pontos que gerarão um equivalente em milhas. Também como no caso dos bancos, aqui você precisa pesquisar para obter a melhor relação de custo / benefício e otimizar seu ganho. Verifique também os prazos de validade dos pontos. Há diferentes prazos de vencimento da pontuação, inclusive alguns que não expiram (melhor opção para quem habitualmente acumula poucos pontos). As principais bandeiras são o VISA, Mastercard e American Express. Cheque as bandeiras que seu banco trabalha e talvez você consiga boas vantagens com ele. Fale com seu gerente. A TAM, GOL, Avianca e Azul também operam com as bandeiras. Verifique as condições e faça sua escolha. Aqui não fazemos nenhuma recomendação específica porque as ofertas são dinâmicas, locais e pontuais. Dá trabalho pesquisar, mas se você não cuidar do seu dinheiro, quem vai?
Empresas parceiras: quando estiver fazendo suas escolhas, considere sempre seus hábitos de consumo e quem tem parceria que possa gerar milhas. Hotéis, locadoras de carro, lojas, restaurantes, farmácias, postos de gasolina e diversos serviços podem gerar pontuação para milhas. Nós, por exemplo, sempre abastecemos o carro, compramos medicamentos, almoçamos, alugamos carro, fazemos supermercado, enfim, adequamos nossos hábitos de consumo com os parceiros, e assim acumulamos pontos para usar em viagens. Detalhe, pagamos tudo que for possível com o cartão de crédito (mas é importante poder pagar o cartão sempre no vencimento para não virar prejuízo), assim ganhamos pontos duas vezes, no parceiro e no cartão.
Além das companhias aéreas, muitas redes de hotéis também têm seus programas de fidelidade além das parcerias, e dão diárias como recompensa. Da mesma forma, cada rede tem sua política e vale a pena pesquisar para escolher os hotéis onde se hospedar. Imagine que sonho de viagem você pode ter sem gastar com passagens aéreas e hospedagem, não é mesmo? Então, cadastre-se nas redes de hotéis, é gratuito e você pode encontrar boas opções. Seguem algumas sugestões para pesquisa.
Feitas as escolhas, agora administre-as como se fosse uma aplicação financeira. Mantenha-se atualizado sobre as taxas, ofertas, vantagens e desvantagens, novos parceiros, saldo etc.
Depois, entramos numa outra etapa do processo, que é como usar os pontos, mas isso é assunto para o próximo dicas de viagem.
Marrakech II - Marrocos, dicas dos melhores destinos de viagem
Conheça a riqueza da Medersa Ben Youssef, escola islâmica, do Museu de Marrakech e do Palácio Bahia, saiba sobre os passeios no deserto do Saara.
Passeio pelo Deserto do Saara - Marrakech, Marrocos
Já ouviram um dito popular "prá lá de Marrakech"? Pois é, prá lá de Marrakech a gente encontra a solidão do deserto do Saara.
Ao contrário do silêncio do deserto, Marrakech tem um ritmo bem próprio, com uma agitação que impressiona, especialmente na sexta-feira, o equivalente ao nosso domingo. As ruas ficam lotadas de gente, causando forte contraste com os passeios pelo deserto, ou pelo Alto Atlas.
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Seguindo nossa exploração pela Medina, na direção nordeste ficam a Mesquita e a Medersa (escola islâmica) Ben Youssef. Foi construída no século XIV e é onde os marroquinos estudam o Alcorão. A Medersa pode ser visitada e é muito bonita, com detalhes incríveis na decoração das paredes e pisos.
Medersa Ben Youssef
Medersa Ben Youssef
Pátio da Medersa Ben Youssef
Detalhe da Medersa Ben Youssef
Em frente fica o Museu de Marrakech. O prédio é igualmente belíssimo na sua decoração e o acervo inclui peças arqueológicas (principalmente moedas islâmicas), etnográficas (cerâmicas, joia, armas, roupa, objetos de culto judaico, portas, mobília etc.), documentos históricos (caligrafia e gravuras) e arte contemporânea (de artistas marroquinos e orientalistas de outros países).
Pátio do Museu de Marrakech
Museu de Marrakech
Museu de Marrakech
Na região sudeste da cidade fica o Palácio Bahia (significa brilho), talvez o mais bonito de Marrakech, oferece trabalhos magníficos em sua decoração. Vá e contemple.
Palais Bahia
Palácio Bahia Marrakech
Palácio Bahia Marrakech
Palácio Bahia Marrakech
Palácio Bahia Marrakech
Palácio Bahia Marrakech
Palácio Bahia Marrakech
Palácio Bahia Marrakech
Palais Bahia, Marrakech
Próximo ao Palácio Bahia a gente encontra muitas charretes para passeios. O pessoal chega pedindo preços absurdos, cerca de 4 a 5 vezes mais do que um táxi. Não aceite! A estratégia é a mesma: vá embora e eles vão abaixando o preço. Mesmo que o preço chegue num bom nível, considere o calor para decidir se vai ou não. Vimos muitos turistas voltarem bem queimados.
Charretes próximas ao Palais Bahia
Para visitar Marrakech, a sugestão é para 2 ou 3 dias, conforme seu estilo mais rápido ou mais tranquilo de viajar. Para os passeios no deserto e no Alto Atlas, mais 2 ou 4 dias, se quiser dormir ou não fora da cidade.
Só depois da nossa viagem é que conhecemos o MARROCOS.COM. É um pessoal especializado em passeios pelo Marrocos, com várias opções, muitos guiados e são portugueses. Numa próxima viagem, seguramente faremos uma consulta com eles para otimizar os passeios. Fica a sugestão. Marrakech deixou-nos uma impressão única. Experimentar os costumes e as belezas desse país árabe é algo que todo amante das viagens precisa vivenciar. Então, arrume as malas e divirta-se.
Maʿa s-salamah (Tchau)
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Como chegar, onde ficar, a Medina, os Souks, a praça Jemaa El-Fna, a Mesquita Koutoubia, o Mercado de Artesanato e as Muralhas de Marrakech.
Pôr-do-sol na Koutoubia
Marrakech é a quarta maior cidade do Marrocos, com quase 1 milhão de habitantes na área urbana. É chamada a "cidade vermelha", por causa da cor das casas e construções, de uma forma geral, predominantemente num tom avermelhado. Essa é uma característica do Marrocos, em que cada cidade costuma ter uma cor predominante, como é o caso de Fez em tons amarelados, Casablanca em branco etc.
Marrakech, cidade vermelha
Marrakech fica a sudoeste 327 km da capital Rabat e é a cidade mais importante do Marrocos, a que atrai mais turistas. É tida como a mais européia das cidades do Marrocos. Sua localização, entre o deserto do Saara (que em árabe quer dizer Grande Deserto) e a cordilheira do Alto Atlas, permite um passeio no deserto e também esquiar na neve, acredite.
Deseto em Marrakech no Marrocos
Esquiando em Ouikaimeden, no Alto Atlas
Foi fundada em 1.062, mas por ali viviam tribos bérberes desde cerca de 3.000 aC. De Marrakech partiram ou mouros que dominaram a Andaluzia na Espanha. E vieram de lá os artesãos que realizaram maravilhosos trabalhos nos palácios da cidade.
Se quiser saber mais, acesse Marrakech , ou o site oficial de Marrakech (em francês). Ah, detalhe importante, sempre há alguém que fale inglês nas rotas turísticas, mas saindo dela, a língua mais falada pela população comum é o francês. Principalmente as pessoas mais antigas se comunicam melhor em francês. Aliás, as placas de sinalização da cidade estão em árabe e em francês.
Placas de sinalização em árabe e francês
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A moeda no Marrocos é Dirham, e como nossa moeda, às vezes é instável, acesse o conversor aqui para converter o câmbio no dia.
A cidade é claramente dividida em duas partes, a cidade velha (Medina) e a cidade nova. A diferença é enorme, em tudo, nas construções, nas ruas, e até nos costumes.
Rua típica da cidade antiga (Medina) de Marrakech
Avenida típica da cidade nova de Marrakech
Onde ficar em Marrakech
Então, a primeira grande dica é o local de hospedagem em Marrakech. Se você quiser se sentir realmente numa casa do Marrocos, deve hospedar-se num riad (jardim em árabe). Todos ficam na Medina (cidade velha). São antigas casas adaptadas para funcionar como hotéis, cuja principal característica é o formato quadrado da construção, totalmente fechada para o exterior (há apenas a porta de entrada, sem janelas nem outras portas) e os cômodos voltados para o jardim interno (não necessariamente jardim com verde e flores, mais como um jardim de inverno no ocidente).
Assim, segundo nos explicou o Mohamed (mais da metade dos homens marroquinos se chamam Mohamed - Maomé como o chamamos em português), do Riad Nasreen (Jardim da Vitória em árabe) eram mansões em que os homens ricos viviam com suas esposas. Cada uma tinha seu próprio espaço, às vezes com mais de um quarto (sem janelas para o exterior), mas todas usufruíam do riad e demais áreas comuns. Nós curtimos muito a hospedagem e recomendamos essa experiência.
Sala de TV do Riad Nasreen
Detalhe de decoração do teto do Riad Nasreen
Pátio interno do Riad Nasreen
Vista oposta da Douiria El Menzeh do Riad Nasreen, com 62 m² de área, muito legal
Se você preferir todo o conforto do mundo ocidental atual, deve hospedar-se num hotel da área nova da cidade. Por lá estão hotéis locais e também os das grandes redes, alguns deles super luxuosos. Os hotéis de bom padrão são, em geral, mais baratos que os riads. Você pode selecionar as opções acessando o Booking ou o Tripadvisor.
Para ajudá-lo a decidir, se nós fôssemos pela 1ª e única vez a Marrakech, escolheríamos sem dúvida um riad, ou seja, faríamos tudo igual. Mas voltando numa 2ª vez, achamos que ficaríamos num hotel da área nova da cidade. Para quem nunca foi a Marrakech, encontrar seu riad ou qualquer coisa na Medina é muito, mas muito difícil. Os táxis não entram na área da Medina, o GPS não funciona (fica sem sinal), as ruas não tem nome nem número, nenhum mapa é razoavelmente preciso para a área, todas as construções parecem iguais e não adianta marcar pontos de referência, quando você volta, parece tudo igual, um labirinto, e você se perde. Aí, quando se perde e faz aquela cara de cachorro perdido, aparecem mil marraquexis oferecendo ajuda (em troca de dinheiro, é claro), é um desespero. Mas o clima do riad, para nós ocidentais, é uma experiência fantástica.
Portanto, se for se hospedar num riad, combine o traslado com o pessoal de lá para buscá-lo no aeroporto, pois os taxistas não vão saber chegar até lá, e muito menos ajudá-lo a atravessar a área destinada só a pedestres, motos e carroças.
Trânsito na Medina, sem acesso para táxis e carros
Como chegar em Marrakech
Já que falamos em aeroporto, para se chegar a Marrakech de avião, o melhor ponto de partida é a França. Os melhores preços de passagem, o maior volume de vôos e as melhores combinações com hotéis são os que partem de Paris. Pensávamos que Portugal ou Espanha fossem a melhor opção em função da proximidade com o Marrocos, mas não, é Paris mesmo. Pesquise as opções na Air France e na Royal Air Maroc, ou nas low cost companies Ryanair ou Easy Jet.
Ao chegar em Marrakech, os formulários de imigração são em árabe e em francês. Não vimos a opção em inglês por lá. Brasileiros não precisam de visto para entrar no Marrocos, de forma análoga à Comunidade Européia. O aeroporto tem um design moderno, mas é pequeno, o sistema operacional é ultrapassado e o pessoal da imigração é bem grosseiro com todos os passageiros.
Lobby do aeroporto de Marrakech
Nós fomos num voo da Ryanair de Madrid, com tripulação espanhola e passageiros predominantemente marroquinos, e rolaram alguns problemas e discussões acaloradas no trajeto. O tratamento da Ryanair deixa a desejar e não pretendemos voltar a voar com eles.
O que fazer
A chegada a Marrakech marca as diferenças culturais. As mulheres precisam cobrir pernas, braços e ombros. É recomendável cobrir os cabelos também. Mesmo assim, os árabes ficam encarando. A gente vê algumas turistas mais à vontade, mas sempre em grupos de turismo e nota-se claramente o desconforto dos árabes, resmungando e destroçando com os olhos. Não seria diferente para um povo que obriga muitas de suas mulheres a usarem a burca. Os homens também se vestem mais cobertos.
Mulheres marroquinas costumam cobrir todo o corpo...
... até mesmo as mulheres mais modernas se cobrem todas
Por lá não permitem visitas às mesquitas aos "infiéis". Assim, só se pode contemplá-las por fora se você não for muçulmano.
Como curiosidade, 5 vezes por dia você vai ouvir os chamados para as orações dos minaretes das mesquitas, e é comum ver quem não pode ir até lá se ajoelhar pela cidade mesmo para orar.
Hora da oração dos muçulmanos
Caminhando pela Medina, a gente disputa espaço nas estreitas, e não tão limpas, ruas com uma multidão, e mais motos e carroças. É uma muvuca só.
Ruas estreitas e movimentadas no souk
Ao longo da Medina, entramos no "souk" (mercado). Uma área com inúmeras lojinhas de tapetes, lustres, especiarias, souvenires, roupas, joias, caixas de madeira, jogos, produtos de argan, cerâmicas etc. Pechinche tudo, sempre. Se virar as costas e for saindo, os preços vão abaixando, aí dê o seu lance. Mas cuidado, muitos deles tentam enganar. Depois de comprado e pago, cheque a sacola antes de ir embora e veja se está de acordo com o que comprou.
Tapetes marroquinos
Tajines em cerâmica para fazer o autêntico cuscus marroquino
Lustres marroquinos
Atenção também com alimentos e bebidas vendidos por lá. Além da notória pouca higiene, o próprio pessoal do hotel não recomenda que você compre até mesmo água dos ambulantes. Dizem que muitos envazam eles próprios em embalagens usadas e água de procedência desconhecida. Procure um lugar seguro para comprar alimentos e bebidas.
Apetece comprar aqui?
Antes de comprar o pão, cheque a higiene das mãos do vendedor e veja se tem coragem
E como dissemos antes, um labirinto. Então, no caso de perder-se, é possível que apareça alguém querendo guiá-lo (por dinheiro, claro) e se você não quiser, ficam insistindo ainda mais e seguindo. Então, mesmo que você diga não em inglês, francês, alemão, eles não ligam e insistem. O único jeito de pararem é fazer expressão de aborrecimento e dizer lá (não em árabe), seja firme e seco. Pergunte pela Jemaa el Fna, a praça central da cidade e conhecida por todos. De lá você se vira mais fácil.
Mapa do "souk" e praça Jemaa El Fna. Note quantas ruas sem saída há por lá
A praça Jemaa El Fna tem uma origem não clara para seu nome. Pode ser "assembléia dos mortos", pois ali executavam criminosos, ou "lugar da mesquita desaparecida" em razão da mesquita almorávida que foi destruída. Ela liga muitas das ruelas do "souk" e é o ponto de encontro dos marroquinos e turistas.
Panorâmica da Praça Jemaa El Fna
Praça Jemaa El Fna com o minarete da mesquita Koutoubia ao fundo
Nela a gente encontra os encantadores de serpentes, o pessoal que pinta hena, macaquinhos domesticados, bandinhas e diversas outras figuras exóticas. Importante avisar que os árabes não gostam de ser fotografados, e se quiser uma foto deles, deve solicitar permissão. Já as figuras da praça Jemaa el Fna adoram as fotos, mas você tem que gratificar por elas.
Vendedores de água na Praça Jemaa El Fna
Encantador de serpentes na praça
De lá da praça se vê o minarete da principal mesquita de Marrakech, a Koutoubia (nome derivado que significa bibliotecário, em função dos vendedores de manuscritos que ficavam no seu entorno). O minarete, em estilo almóada, foi a referência para a construção da La Giralda, em Sevilha - Espanha, e pode ser visto de praticamente qualquer lugar de Marrakech. A mesquita foi concluída em 1.158 e tem 17 naves, sendo uma das maiores mesquitas do mundo islâmico.
Minarete da Mesquita Koutoubia
Mesquita Koutoubia
Detalhe da porta
Mesquita Koutoubia
Atrás dela há um grande parque, o Parc Lalla Hasna, onde pode-se encontrar uma sombra para um rápido refúgio.
Parc Lalla Hasna, atrás da mesquita Koutoubia
Seguindo pela Avenida Mohamed V, cerca de 400 a 500m da mesquita Koutoubia, chega-se ao Mercado de Artesanato. Além das opções de compra, nos encantamos mesmo foi com a decoração do local. Vale o registro e a foto, mesmo que não queira comprar nada.
Entrada do Mercado de Artesanato
Detalhe ampliado da entrada do Mercado de Artesanato
Ainda há muitas outras dicas, lugares, informações e fotos de Marrakech. Veja em MarrakechII e Marrakech III.
Maʿa s-salamah (Tchau)
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Medersa Ben Youssef, Museu de Marrakech, Palais Bahia, e mais
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